Agência de notícias da China, Washington, 1º de julho (repórter Zhang Weiran) Notícias divulgadas em 1º de julho, horário local da Casa Branca, mostra que, de 2009 a 2015, os Estados Unidos lançaram um total de 473 ataques aéreos em áreas fora do "teatro ativo ", resultando em 64 a 116 civis morreram.É a primeira vez que o governo dos EUA divulga números oficiais sobre a morte de civis no exterior.
As greves aéreas no exterior dos EUA, especialmente os ataques aéreos do drone, estão com controvérsia há muitos anos.De 20 de janeiro de 2009 a 31 de dezembro de 2015, os Estados Unidos lançaram um total de 473 ataques aéreos em áreas fora do "teatro ativo", levando a 64 a 116 mortes civis e 2372 a 2581 membros armados da morte.
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Várias mídias americanas citaram funcionários do governo anônimos que outras áreas que não o "teatro ativo" incluem o Paquistão, o Iêmen, a Somália, a Líbia e outras áreas. .O "teatro ativo" inclui o Afeganistão, o Iraque e a Síria.
O Escritório do Diretor de Inteligência Nacional explicou na declaração de que, devido à conclusão precisa da identidade de certas mortes, o número de números só pode ser expresso em intervalo.
Algumas agências civis acreditam que o governo dos EUA subestimou seriamente a morte de civis.Por exemplo, o número divulgado pela Agência de Notícias Britânico mostra que o governo Obama implementou 373 ataques aéreos de drones no Paquistão, fazendo com que até 634 civis morram.Desde 2011, os ataques aéreos do UAV realizados no Iêmen levaram a até 101 mortes civis.
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Nesse sentido, o Gabinete do Diretor de Inteligência Nacional disse em comunicado que canais estatísticos e métodos de análise do governo são diferentes, e a precisão dos dígitos oficiais é maior.Nos três estágios dos Estados Unidos, os Estados Unidos analisarão a situação de várias fontes de informação.
A declaração também apontou que, embora o governo possa entrar em contato com informações extensas, ainda existem limitações na obtenção de "números precisos" e estarão comprometidos em obter novas informações credíveis e modificar os dados de análise anteriores em tempo hábil.
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A Casa Branca afirmou no mesmo dia que o anúncio dos dados é trazer "maior transparência" à estratégia de segurança e contra -terrorismo, combatendo a confiança do público no comportamento do governo e contra -ataques de contra -ataques e acusações de erro de publicidade e erro para nós para nós para nós ações.Os Estados Unidos continuarão a promover o estabelecimento de estruturas jurídicas e políticas sustentáveis e orientar futuras ações de contra -terrorismo.
No entanto, algumas organizações de direitos civis criticam a Casa Branca não são transparentes o suficiente.
O presidente dos EUA, Barack Obama, assinou uma ordem administrativa no mesmo dia, pedindo às forças dos EUA que sigam a "melhor prática" em todos os ataques aéreos dentro e fora do "teatro ativo" para minimizar a possibilidade de baixas civis.As medidas relacionadas incluem o fortalecimento do treinamento do pessoal para executar o pessoal de tarefas e manter o contato com instituições que podem ajudar a distinguir entre objetivos militares com a Cruz Vermelha Internacional, assumir responsabilidades por baixas civis, pagar fundos relacionados aos feridos e às famílias do falecido. O governo anterior atualizou e anunciou prontamente o número de mortes civis no tempo.(sobre)
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