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A cúpula internacional anti -terrorismo de três dias fechou em Washington no dia 19.Mais de 60 países e organizações internacionais participaram da reunião, concentrando -se em como cooperar com o terrorismo em todo o mundo.

Os analistas apontaram que, apesar da "formação de luxo" na cúpula, é difícil encobrir a realidade das questões da conferência para evitar a realidade. soluções específicas e direcionadas.

Além disso, os participantes eram principalmente "aliados do contra -terrorismo" nos Estados Unidos, e a Síria, o Irã e outros países não foram convidados.A "excentricidade" sobre a questão do contra -terrorismo pode facilmente fazer com que as pessoas duvidem do verdadeiro propósito de nós contra -terrorismo, e o efeito final do contra -terrorismo é difícil de falar otimista.

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Obama proferiu um discurso na cúpula no dia 18, pedindo aos governos e grupos religiosos que lutem contra a propaganda "ideologia distorcida" para impedir que as organizações terroristas recrute extremistas usando a insatisfação política e econômica e para evitar o poder da comunidade e As famílias para evitar causar o poder da comunidade e das famílias que os indivíduos se tornaram vítimas do extremismo.

Em setembro do ano passado, Obama fez um discurso na Assembléia Geral da ONU, pedindo aos países ao redor do mundo que se juntem à luta dos líderes dos Estados Unidos contra a aliança "Estado Islâmico".Esta cúpula pode ser considerada uma medida de seguimento da chamada de Obama. Estados.

Observador notou que a maioria dos cúpulas participantes eram membros da Aliança Internacional formada pelos Estados Unidos para combater o "Estado Islâmico".Embora o "Estado Islâmico" esteja na Síria, o país é excluído da Aliança Internacional, que duvida dos esforços internacionais de resolver esse problema.

Kashen, especialista no Centro de Análise Estratégica e Técnica da Rússia, disse que as operações de contra -terrorismo dos EUA são sempre direcionadas a países específicos e têm cores políticas claras.Além disso, existem vários grupos de interesse nos Estados Unidos, e suas estratégias de contra -terrorismo não têm coerência e não são sustentáveis.

Evite a realidade

As autoridades da Casa Branca disseram à mídia antes da cúpula que o extremismo violento apareceu de várias formas, e essa reunião não apenas se concentraria em como combater o "Estado Islâmico".A Casa Branca disse que a cúpula faz parte do Contra -Terrorismo dos EUA e do Plano de Segurança Nacional.

Os analistas acreditam que a questão da Casa Branca de evitar a realidade é inevitável que a reunião seja reduzida a conversas vazias com a falta de medidas substanciais.

Azbavavi, especialista no Centro de Pesquisa Estratégica Pirâmide egípcia, disse que a estratégia de contra -terrorismo dos EUA não tem fim. de contra -terrorismo.

O especialista em política externa da sociedade de think tank dos EUA, Shapelo, escreveu que o governo dos EUA não tem política eficaz sobre a questão da evolução radical, e parece que o grande fórum internacional em grande escala é excessivo.Isso apenas responde aos recentes ataques terroristas concentrados e não formou uma solução eficaz para combater o terrorismo.

Não dizer

Durante a reunião, Obama e outras autoridades americanas fizeram o possível para evitar conectar o terrorismo ao Islã, enfatizando que reprimir o extremeismo violento não era declarar guerra ao Islã. seu madruga ganhou na loteria

Nos dois discursos da cúpula, Obama enfatizou que o Ocidente não era inimigo com o Islã, mas estava lutando contra as pessoas que resolveram doutrinas; seu madruga ganhou na loteria

Os analistas apontaram que as escolhas de termos de Obama têm sua consideração estratégica.Os terroristas afirmam que os Estados Unidos estão lutando contra o Islã e os Estados Unidos estão colocando os Estados Unidos na situação dos muçulmanos em todo o mundo.

Pode -se observar que o governo dos EUA tem muita tinta ao responder à "grande direção" do terrorismo, mas obviamente reluta em usar mais meios sobre como combater organizações extremistas. seu madruga ganhou na loteria

O Wall Street Journal comentou que, ao tratar o "Estado Islâmico", a Casa Branca ainda não percebeu a seriedade do problema e insistiu que as atrocidades da organização eram excessivas.Se a Casa Branca continuar essa atitude, é impossível impedir que o "Estado Islâmico" exija mais "jihadistas".(Repórter Zhou e Jie Yi Yi Ai Qi Xing)